Mais justiça, menos desigualdades.

Não podemos mais tolerar que ainda exista trabalho escravo. 

 

O agronegócio diz que é “pop”, mas é na verdade campeão de casos de trabalho escravo, aproveitando-se da situação de vulnerabilidade de trabalhadores e trabalhadoras rurais. 

 

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A SITUAÇÃO PRECÁRIA EM QUE VIVEM OS TRABALHADORES RURAIS

Ficam isolados nas fazendas durante as safras e à mercê dos seus patrões.


Convivem com a informalidade, péssimas condições de trabalho e moradia, além de ameaças e violência.

Sofrem os descontos ilegais nos salários e a servidão por dívida.  


VAMOS COBRAR SOLUÇÕES

O que o governo pode fazer? 


  • Declarar a erradicação do trabalho escravo como prioridade  
  • Fortalecer a independência e maior transparência da Lista Suja 
  • Combater a informalidade no campo e promover o diálogo social e a negociação coletiva 
  • Desenvolver uma abordagem feminista e antirracista para as inspeções do trabalho 

O que as empresas podem fazer? 


  • Adotar uma política e uma abordagem de devida diligência em direitos humanos, estabelecendo uma estratégia para identificar, prevenir, mitigar e remediar as violações 
  • Estabelecer auditorias não nas fazendas fornecedoras durante o período da safra 
  • Divulgar, regularmente, os fornecedores de suas cadeias de fornecimento de alimentos  



Mais justiça, menos desigualdades.