AS CUSTAS DE QUEM?
A origem da riqueza e a construção da injustiça no colonialismo.
AS CUSTAS DE QUEM?
A origem da riqueza e a construção da injustiça no colonialismo.
Veja o relatório e descubra como a concentração extrema de riqueza está enraizada no colonialismo e conheça as soluções para combater essa injustiça.
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PRECISAMOS AGIR PARA MUDAR ESSA REALIDADE
PRECISAMOS AGIR PARA MUDAR
ESSA REALIDADE
A desigualdade extrema que enfrentamos hoje tem raízes profundas no colonialismo, que por séculos explorou recursos e populações para enriquecer uma elite no Norte Global. Em 2024, essa realidade persistiu e a riqueza dos bilionários aumentou em US$ 2 trilhões, enquanto bilhões de pessoas permanecem em condições de pobreza.
A desigualdade extrema que enfrentamos hoje tem raízes profundas no colonialismo, que por séculos explorou recursos e populações para enriquecer uma elite no Norte Global. Em 2024, essa realidade persistiu e a riqueza dos bilionários aumentou em US$ 2 trilhões, enquanto bilhões de pessoas permanecem em condições de pobreza.
O relatório “As Custas de Quem? A Origem da Riqueza e a Construção da Injustiça no Colonialismo” revela como práticas econômicas perpetuam essa injustiça e propõe soluções urgentes para transformar esse cenário.
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PRINCIPAIS FATOS E DADOS:
Principais Fatos e Dados:
Esses dados que trazemos no relatório evidenciam um sistema que perpetua a desigualdade.
Essas ações são urgentes para construir um futuro mais justo e sustentável para todas as pessoas.
204 novos bilionários foram criados em 2024 – quase 4 por semana
O 1% mais rico do Norte Global extraiu US$ 30 milhões por hora do Sul Global em 2023.
O 1% mais rico do Norte Global extraiu US$ 30 milhões por hora do Sul Global em 2023.
44% da população mundial vive com menos de US$ 6,85 por dia, enquanto o 1% mais rico detém quase metade da riqueza global.
60% da riqueza dos bilionários de hoje vem de herança, monopólio ou conexões com poderosos.
O Que Precisa Ser Feito
A Oxfam, pede que os governos ajam rapidamente para reduzir as desigualdades e acabar com a concentração extrema de riqueza. O relatório revela algumas das medidas necessárias para combater essas injustiças:
- Reduzir radicalmente a desigualdade – Os governos precisam garantir que, tanto globalmente quanto a nível nacional, as rendas dos 10% mais ricos não sejam mais altas do que as dos 40% mais pobres. Segundo dados do Banco Mundial, reduzir a desigualdade poderia acabar com a pobreza três vezes mais rápido.
- Taxar os mais ricos para acabar com a riqueza extrema – A política fiscal global deve ser reformulada para garantir que bilionários e grandes corporações paguem sua parte justa. Os paraísos fiscais precisam ser abolidos, e a herança deve ser taxada para desmontar a "nova aristocracia", onde a riqueza permanece nas mãos de poucos.
- Acabar com o fluxo de riqueza do Sul Global para o Norte Global – é essencial cancelar dívidas impagáveis, desmontar monopólios e regular corporações para garantir salários dignos. A governança do Banco Mundial e do FMI deve ser reformada para que os países do Sul Global tenham mais voz e representação justa.
- Reparar os danos do colonialismo – Os países ricos devem reconhecer e compensar os impactos econômicos e sociais do colonialismo, garantindo reparações às comunidades afetadas e pedindo desculpas formais pelo legado de exploração que ainda persiste.
Essas ações são urgentes para construir um futuro mais justo e sustentável para todas as pessoas.
O Que Precisa Ser Feito
- Reduzir radicalmente a desigualdade – Os governos precisam garantir que, tanto globalmente quanto a nível nacional, as rendas dos 10% mais ricos não sejam mais altas do que as dos 40% mais pobres. Segundo dados do Banco Mundial, reduzir a desigualdade poderia acabar com a pobreza três vezes mais rápido.
- Taxar os mais ricos para acabar com a riqueza extrema – A política fiscal global deve ser reformulada para garantir que bilionários e grandes corporações paguem sua parte justa. Os paraísos fiscais precisam ser abolidos, e a herança deve ser taxada para desmontar a "nova aristocracia", onde a riqueza permanece nas mãos de poucos.
- Acabar com o fluxo de riqueza do Sul Global para o Norte Global – é essencial cancelar dívidas impagáveis, desmontar monopólios e regular corporações para garantir salários dignos. A governança do Banco Mundial e do FMI deve ser reformada para que os países do Sul Global tenham mais voz e representação justa.
- Reparar os danos do colonialismo – Os países ricos devem reconhecer e compensar os impactos econômicos e sociais do colonialismo, garantindo reparações às comunidades afetadas e pedindo desculpas formais pelo legado de exploração que ainda persiste.
Essas ações são urgentes para construir um futuro mais justo e sustentável para todas as pessoas.
O Que Você Pode Fazer:
Baixe o relatório completo, compartilhe esta mensagem e contribua para a construção de uma sociedade mais justa para todas as pessoas.
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Somos uma organização brasileira dedicada a combater as desigualdades e injustiças em todas as suas formas, promovendo mudanças significativas na sociedade. Acreditamos que um país justo para todas as pessoas é possível.
Integrando a Confederação Oxfam, presente em 79 países, atuamos há mais de 10 anos no Brasil promovendo causas que impactam e transformam a sociedade.
Faça a diferença. Doe agora!
Somos uma organização brasileira que trabalha para combater as desigualdades e a injustiça em todas as suas formas e gerar mudanças na sociedade. Acreditamos que um país justo para todas as pessoas é possível.
Fazemos parte da Confederação Oxfam, presente em mais de 85 países e que há 70 anos atua para oferecer dignidade àqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e emergência.
Entender qual é a realidade das pessoas que vivem em situações de vulnerabilidade e apoiar organizações que combatem os problemas provocados pelas desigualdades
é fundamental para construirmos um país mais justo e solidário.
Faça a diferença. Doe agora!
